Gostaria de tornar-se associado da colectividade (ou associação)?
É uma pergunta que se coloca à partida, quando nós procuramos uma associação para podermos ocupar de forma salutar os nossos tempos livres, enriquecer a nossa socialização, a nossa formação educacional e cultural ou desportiva. Se for gratuito melhor, no entanto as associações funcionam em casas e como qualquer casa necessita de manutenção, necessita de dinâmica e tem despesas associadas. Necessita de alguém que trabalhe para que as funcionalidades anteriormente enumeradas possam ter o seu sucesso.
Uma associação desempenha um importante papel nos nossos dias, visto que, independentemente do seu propósito, consegue congregar pessoas em seu redor (tornando-as reféns das tecnologias) e consegue mexer com a comunidade onde está inserida, permitindo que esta possa evoluir enquanto tal, ou seja, enquanto comunidade, enquanto seres não tecnológicos, mas sim enquanto seres humanos.
Importa refletir: será que um determinado indivíduo, quando preenche a sua ficha de associado tem a noção da responsabilidade que assume?
Muitas vezes ouvimos dizer nos momentos de eleição dos corpos dirigentes: o que vai ser da associação? São sempre os mesmos! Ou, será que a associação/coletividade vai acabar? Não lhe auguramos um bom futuro, pois, não temos interessados. Perante tamanhas realidades, que adianta uma associação ter uma lista de associados com 300 ou 400 nomes (sócios pagantes ou ativos) ou 10, 20 ou 30 sócios beneméritos, se a grande maioria dos mesmos não tem noção da responsabilidade que é ser associado dessa associação/coletividade, tratando-se apenas de UM SINGELO ASSOCIADO, à espera de eventuais deslizes de alguém que lidere para que possa ser criticado em praça pública, MAS INERTE NA SUA AÇÃO. Fácil é criticar. E agir?
Quando nos tornamos associados de qualquer associação/coletividade é importante refletirmos sobre a responsabilidade do ato, pois, essa inscrição implica ação, implica honrar a associação que foi fundada (muitas delas centenárias), implica dinamizar a mesma, implica conhecer o seu funcionamento, o seu verdadeiro propósito, o seu contexto histórico-social e a importância que a mesma tem na comunidade onde surgiu.
Será uma reflexão utópica ou visionária? Talvez! No entanto se todos podermos contribuir um pouco para o desenvolvimento salutar das nossas comunidades, certamente que o ser humano se sentirá melhor, irá sentir-se mais social, mais rico culturalmente e sobretudo mais educado, dando-se ao respeito e respeitando o próximo.
Não nos esqueçamos que as associações/coletividades não formam só músicos, atletas ou outros, mas desempenham um papel importantíssimo na formação pessoal de cada um.
É uma pergunta que se coloca à partida, quando nós procuramos uma associação para podermos ocupar de forma salutar os nossos tempos livres, enriquecer a nossa socialização, a nossa formação educacional e cultural ou desportiva. Se for gratuito melhor, no entanto as associações funcionam em casas e como qualquer casa necessita de manutenção, necessita de dinâmica e tem despesas associadas. Necessita de alguém que trabalhe para que as funcionalidades anteriormente enumeradas possam ter o seu sucesso.
Uma associação desempenha um importante papel nos nossos dias, visto que, independentemente do seu propósito, consegue congregar pessoas em seu redor (tornando-as reféns das tecnologias) e consegue mexer com a comunidade onde está inserida, permitindo que esta possa evoluir enquanto tal, ou seja, enquanto comunidade, enquanto seres não tecnológicos, mas sim enquanto seres humanos.
Importa refletir: será que um determinado indivíduo, quando preenche a sua ficha de associado tem a noção da responsabilidade que assume?
Muitas vezes ouvimos dizer nos momentos de eleição dos corpos dirigentes: o que vai ser da associação? São sempre os mesmos! Ou, será que a associação/coletividade vai acabar? Não lhe auguramos um bom futuro, pois, não temos interessados. Perante tamanhas realidades, que adianta uma associação ter uma lista de associados com 300 ou 400 nomes (sócios pagantes ou ativos) ou 10, 20 ou 30 sócios beneméritos, se a grande maioria dos mesmos não tem noção da responsabilidade que é ser associado dessa associação/coletividade, tratando-se apenas de UM SINGELO ASSOCIADO, à espera de eventuais deslizes de alguém que lidere para que possa ser criticado em praça pública, MAS INERTE NA SUA AÇÃO. Fácil é criticar. E agir?
Quando nos tornamos associados de qualquer associação/coletividade é importante refletirmos sobre a responsabilidade do ato, pois, essa inscrição implica ação, implica honrar a associação que foi fundada (muitas delas centenárias), implica dinamizar a mesma, implica conhecer o seu funcionamento, o seu verdadeiro propósito, o seu contexto histórico-social e a importância que a mesma tem na comunidade onde surgiu.
Será uma reflexão utópica ou visionária? Talvez! No entanto se todos podermos contribuir um pouco para o desenvolvimento salutar das nossas comunidades, certamente que o ser humano se sentirá melhor, irá sentir-se mais social, mais rico culturalmente e sobretudo mais educado, dando-se ao respeito e respeitando o próximo.
Não nos esqueçamos que as associações/coletividades não formam só músicos, atletas ou outros, mas desempenham um papel importantíssimo na formação pessoal de cada um.
José Miguel Vitória Rodrigues
Professor, maestro, músico e compositor
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Licenciatura em Música pela Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Licenciatura em Música pela Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA

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