Não é qualquer pessoa que consegue congregar em seu redor um grupo de pessoas e, por conseguinte, motivá-las tendo em vista a obtenção de resultados de excelência.
Hoje em dia verificamos que muitas pessoas, nos mais diversificados quadrantes da nossa sociedade, querem ser líderes. No entanto, importa refletir: será que essas pessoas têm as ferramentas necessárias para serem bons líderes? Será que essas pessoas conseguem conduzir um grupo, seja ele uma equipa desportiva ou um grupo coral, ou orquestral, à obtenção de uma performance de excelência? Certamente que muito haverá a dizer sobre este assunto, no entanto, importa reter o seguinte: primariamente para ser-se um bom líder é necessário que este esteja dotado de ferramentas que possam potencializar a sua liderança; posteriormente também será necessário que o líder possa estabelecer empatia com os restantes membros, para que estes possam reconhecer a sua liderança; se assim for, o resultado sem dúvida não tardará a fazer-se sentir: a performance de excelência.
Podemos ilustrar esta temática com aquilo que acontece no mundo do futebol, hoje em dia, pois, não basta uma determinada equipa ter um “naipe” de jogadores de excelência, ou ter o melhor treinador, para que obtenha brilhantismo nos seus resultados. Torna-se necessário que tudo funcione em articulação e harmonia, de forma estruturada. O mesmo se aplica no domínio artístico, quando uma orquestra contrata músicos de excelência, não basta ter um maestro de top mas sim tentar sempre que haja uma articulação entre ambas as partes, para que os egos não sejam sobrepostos e a qualidade final de cada trabalho não seja colocada em causa.
Uma performance de excelência pode resultar de uma aprendizagem mútua, conjunta e ser o resultado de respeito pelo próximo, não deixar espaço à futilidade, mas sim contribuir para a valorização pessoal de todos e principalmente que a performance de excelência possa servir de motivação e referência para gerações vindouras.
Hoje em dia verificamos que muitas pessoas, nos mais diversificados quadrantes da nossa sociedade, querem ser líderes. No entanto, importa refletir: será que essas pessoas têm as ferramentas necessárias para serem bons líderes? Será que essas pessoas conseguem conduzir um grupo, seja ele uma equipa desportiva ou um grupo coral, ou orquestral, à obtenção de uma performance de excelência? Certamente que muito haverá a dizer sobre este assunto, no entanto, importa reter o seguinte: primariamente para ser-se um bom líder é necessário que este esteja dotado de ferramentas que possam potencializar a sua liderança; posteriormente também será necessário que o líder possa estabelecer empatia com os restantes membros, para que estes possam reconhecer a sua liderança; se assim for, o resultado sem dúvida não tardará a fazer-se sentir: a performance de excelência.
Podemos ilustrar esta temática com aquilo que acontece no mundo do futebol, hoje em dia, pois, não basta uma determinada equipa ter um “naipe” de jogadores de excelência, ou ter o melhor treinador, para que obtenha brilhantismo nos seus resultados. Torna-se necessário que tudo funcione em articulação e harmonia, de forma estruturada. O mesmo se aplica no domínio artístico, quando uma orquestra contrata músicos de excelência, não basta ter um maestro de top mas sim tentar sempre que haja uma articulação entre ambas as partes, para que os egos não sejam sobrepostos e a qualidade final de cada trabalho não seja colocada em causa.
Uma performance de excelência pode resultar de uma aprendizagem mútua, conjunta e ser o resultado de respeito pelo próximo, não deixar espaço à futilidade, mas sim contribuir para a valorização pessoal de todos e principalmente que a performance de excelência possa servir de motivação e referência para gerações vindouras.
José Miguel Vitória Rodrigues
Professor, maestro, músico e compositor
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Frequenta atualmente a licenciatura em Música – Formação Musical e Classes de conjunto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Frequenta atualmente a licenciatura em Música – Formação Musical e Classes de conjunto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
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