(crónica de José Miguel Vitória Rodrigues)
Uma palavra muito em voga, nos tempos modernos é o protagonismo, melhor dizendo protagonista. Quem é o protagonista? Será sempre alguém que se destaca positivamente ou negativamente. Quando nos referimos ao método utilizado num trabalho específico em grupo, seja ele, desenvolvido em redor de uma orquestra ou através de um desporto de equipa, o que normalmente é pretendido pelo seu orientador técnico, é que o protagonista seja a orquestra (no caso da música) ou a equipa (no caso do desporto). Certamente que muitas são as similaridades, no plano metodológico, entre o trabalho desenvolvido por um maestro ou por um treinador. Em ambos os casos, o seu trabalho deve obedecer a um planeamento cuidado, rigoroso e efetivo, para que todos os objetivos delineados previamente, possam ser alcançados de forma devida.
Na música, fala-se em protagonista de forma isolada, quando temos um solista (seja ele cantor ou instrumentista), no desporto fala-se em protagonista, quando um atleta desempenha a sua modalidade individualmente, mas importa refletir sobre as consequências de haver “um solista protagonista” numa orquestra ou desporto coletivo. É certo que deve existir o concertino (orquestra), também é certo que deve existir um capitão de equipa (desporto coletivo), mas em ambos os casos devem existir lideranças fortes, as quais devem ter reflexos positivos no seio de ambos os grupos, de forma a alcançar, os tais objetivos positivos, colocando de lado quaisquer divisão e cada um dos intervenientes ser uma parte do “protagonista coletivo”. No fundo, quando alguém se destaca no seio de um grupo, fica colocado em evidência e o protagonismo é-lhe atribuído por natureza. No entanto, convém não menosprezar quem o poderá ter ajudado a alcançar tal feito dentro do grupo/equipa, sendo ele uma pequena porção do grande protagonista, ou seja, o todo enquanto grupo, enquanto equipa.
Na música, fala-se em protagonista de forma isolada, quando temos um solista (seja ele cantor ou instrumentista), no desporto fala-se em protagonista, quando um atleta desempenha a sua modalidade individualmente, mas importa refletir sobre as consequências de haver “um solista protagonista” numa orquestra ou desporto coletivo. É certo que deve existir o concertino (orquestra), também é certo que deve existir um capitão de equipa (desporto coletivo), mas em ambos os casos devem existir lideranças fortes, as quais devem ter reflexos positivos no seio de ambos os grupos, de forma a alcançar, os tais objetivos positivos, colocando de lado quaisquer divisão e cada um dos intervenientes ser uma parte do “protagonista coletivo”. No fundo, quando alguém se destaca no seio de um grupo, fica colocado em evidência e o protagonismo é-lhe atribuído por natureza. No entanto, convém não menosprezar quem o poderá ter ajudado a alcançar tal feito dentro do grupo/equipa, sendo ele uma pequena porção do grande protagonista, ou seja, o todo enquanto grupo, enquanto equipa.
José Miguel Vitória Rodrigues
Professor, maestro, músico e compositor
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Frequenta atualmente a licenciatura em Música – Formação Musical e Classes de conjunto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Frequenta atualmente a licenciatura em Música – Formação Musical e Classes de conjunto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
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