(Artigo de Rui Lança)
"Quando se fala em
aspectos essenciais nas relações e no trabalho em equipa, há algo que aparece sempre,
mas sempre, nas minhas primeiras escolhas: comunicação colectiva!
Ao ler e trabalhar com e para equipas, vou ficando ainda mais convencido da sua importância e da minha escolha.
Num artigo interessante que li, um autor tentava focar estas temáticas e obstáculos na dificuldade em comunicar colectivamente em cinco pontos fundamentais. Adaptadas ao meu padrão de análises, com umas pitadas da minha visão, aqui vão:
. Ser claro: Aprendi este princípio quando colaborei com uma ONG e estávamos na Finlândia: ser claro, concreto e conciso.
. Ser presente: Quando se comunica com alguém, é preciso que esses dois comunicadores estejam presentes, atentos, comprometidos com a conversa e o resultado da mensagem chegar ao destinatário.
. Ser empático (minha proposta): Por tudo o que a própria palavra ‘emprega’, a capacidade de nos colocarmos nos sapatos do outro provoca uma sinergia e uma aliança forte e com capacidade de compromisso mais eficiente.
. Ser flexível: A capacidade para argumentar, fundamentar as nossas ideias, aceitar e ser flexível e tolerante às ideias dos outros, mesmo que não se concorde com as mesmas. Talvez o grande fruto de trabalhar com outras populações, aprender a ser flexível e tolerante.
. Ser assertivo (minha proposta): Também pelo seu significado, capacidade de dizermos aquilo que pensamos sem faltar ao respeito ao outro. O que se vê durante o nosso dia-a-dia é…a inexistência disto!"
Ao ler e trabalhar com e para equipas, vou ficando ainda mais convencido da sua importância e da minha escolha.
Num artigo interessante que li, um autor tentava focar estas temáticas e obstáculos na dificuldade em comunicar colectivamente em cinco pontos fundamentais. Adaptadas ao meu padrão de análises, com umas pitadas da minha visão, aqui vão:
. Ser claro: Aprendi este princípio quando colaborei com uma ONG e estávamos na Finlândia: ser claro, concreto e conciso.
. Ser presente: Quando se comunica com alguém, é preciso que esses dois comunicadores estejam presentes, atentos, comprometidos com a conversa e o resultado da mensagem chegar ao destinatário.
. Ser empático (minha proposta): Por tudo o que a própria palavra ‘emprega’, a capacidade de nos colocarmos nos sapatos do outro provoca uma sinergia e uma aliança forte e com capacidade de compromisso mais eficiente.
. Ser flexível: A capacidade para argumentar, fundamentar as nossas ideias, aceitar e ser flexível e tolerante às ideias dos outros, mesmo que não se concorde com as mesmas. Talvez o grande fruto de trabalhar com outras populações, aprender a ser flexível e tolerante.
. Ser assertivo (minha proposta): Também pelo seu significado, capacidade de dizermos aquilo que pensamos sem faltar ao respeito ao outro. O que se vê durante o nosso dia-a-dia é…a inexistência disto!"
Sobre o autor:
. Mestrado em Gestão do Desporto e Licenciado em Ciências do Desporto, ambos pela FMH-UTL
. Dirigente Desportivo na Fundação INATEL e no movimento associativo desde 1996
. Consultor e Formador em Coaching, Liderança e Dinâmicas de Equipas em diversas empresas dos mais variados ramos e no Ensino Universitário
. Formado em Coaching Individual, Organizacional e de Equipas pela ICF e Variations
. Pós-Graduação em Liderança e Gestão de Pessoas pelo INA
. Autor de 4 livros entre eles o "Como formar equipas de elevado desempenho", "Desporto e Lazer" e "Animação Desportivas".
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