A figura de um maestro é, sem sombra de dúvida, uma figura incontornável, em redor da música coral e orquestral (cordas, sinfónica e sopros, ou até mesmo a big band, esta última conhecida na nossa praça por orquestra ligeira), sobretudo a partir do Romantismo.
Porque é que consideramos a figura de um maestro incontornável? Porque cabe a ele a função de liderar um grupo de músicos, tal como o treinador, em qualquer desporto de equipa, tem de liderar um grupo de jogadores ou jogadoras, consoante a modalidade. Cabe ao maestro selecionar os solistas numa determinada obra musical, tal como, no futebol, cabe ao treinador selecionar o jogador que melhor se adequa a uma determinada função, dentro de um determinado esquema de jogo.
Na maioria das vezes, não é fácil, ao maestro proceder à escolha do solista, tal como não é fácil, o treinador escolher um jogador para uma determinada posição, sobretudo quando no seu conjunto existem inúmeras escolhas possíveis.
No entanto, um maestro ou um treinador devem ser pessoas que tenham uma forte capacidade de liderança e essa deverá ser alicerçada num forte conhecimento técnico, na área que estão a trabalhar e numa relação interpessoal forte com o grupo que têm à disposição, pois, se assim for, quando chega o momento das escolhas, as mesmas não são entendidas como preferências pessoais, mas sim, como preferências técnicas, em benefício do grupo.
No fundo, um maestro deverá ser um líder que saiba respeitar os seus músicos, motivando-os a fazerem o que mais gostam, que é encantar o público que os ouve com a música que interpretam, tal como o treinador com a sua equipa, pois, ambos só vencem se estiverem unidos.
Porque é que consideramos a figura de um maestro incontornável? Porque cabe a ele a função de liderar um grupo de músicos, tal como o treinador, em qualquer desporto de equipa, tem de liderar um grupo de jogadores ou jogadoras, consoante a modalidade. Cabe ao maestro selecionar os solistas numa determinada obra musical, tal como, no futebol, cabe ao treinador selecionar o jogador que melhor se adequa a uma determinada função, dentro de um determinado esquema de jogo.
Na maioria das vezes, não é fácil, ao maestro proceder à escolha do solista, tal como não é fácil, o treinador escolher um jogador para uma determinada posição, sobretudo quando no seu conjunto existem inúmeras escolhas possíveis.
No entanto, um maestro ou um treinador devem ser pessoas que tenham uma forte capacidade de liderança e essa deverá ser alicerçada num forte conhecimento técnico, na área que estão a trabalhar e numa relação interpessoal forte com o grupo que têm à disposição, pois, se assim for, quando chega o momento das escolhas, as mesmas não são entendidas como preferências pessoais, mas sim, como preferências técnicas, em benefício do grupo.
No fundo, um maestro deverá ser um líder que saiba respeitar os seus músicos, motivando-os a fazerem o que mais gostam, que é encantar o público que os ouve com a música que interpretam, tal como o treinador com a sua equipa, pois, ambos só vencem se estiverem unidos.
José Miguel Vitória Rodrigues
Professor, maestro, músico e compositor
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Frequenta atualmente a licenciatura em Música – Formação Musical e Classes de conjunto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Frequenta atualmente a licenciatura em Música – Formação Musical e Classes de conjunto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
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