A resposta poderá ser simples.
Um projeto poderá ser o resultado de algo
sonhado ou de algo desejado.
No entanto será que qualquer projeto pode
ser concretizável? Sabemos que não, pois um projeto para ser concretizável
deve obedecer a alguns passos que poderão ajudá-lo à sua materialização/
operacionalização, isto é, algo que nasce, que é concretizado e assinala um
determinado lugar na história (como são exemplo: os estágios de jovens músicos
– no domínio da música - mas também as concentrações de equipas desportivas na
preparação de uma competição ocasional).
Um projeto, por muito amador que seja,
deverá obedecer a uma boa planificação, ou seja, deverá ser norteado por
objetivos práticos que possam visar a sua concretização. Cada parte envolvida
na operacionalização deverá saber o que fazer, quando fazer e como fazer, pois,
só assim é possível que o projeto possa ser bem sucedido e mais, possa voltar a
ser desejado numa próxima ocasião. Quando alguém pergunta? Ou diz: quando
voltamos a juntarmo-nos para o estágio de orquestra; ou comenta: nesta altura
do ano realizava-se o encontro de iniciados; é porque a vontade existe e o seu
desejo não é simplesmente passageiro.
Antes de um projeto ser concretizado,
devemos pensar se o mesmo cumpre o propósito para o qual foi concebido, devemos
refletir na finalidade do mesmo e no seu efeito duradouro, mais, se o mesmo
poderá contribuir para um enriquecimento da comunidade local onde o mesmo possa
ser desenvolvido. Se assim for, certamente que a ideia não será efémera, mas
será de grande utilidade, tanto para quem a materializa, como para quem dela
usufrui.
José Miguel Vitória Rodrigues
Professor, maestro, músico e compositor
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Frequenta atualmente a licenciatura em Música – Formação Musical e Classes de conjunto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
Licenciado em Professores do Ensino Básico de Educação Musical, pela Escola Superior de Educação de Leiria
Frequência da Pós – Graduação em direção de orquestra de sopros, no Instituto Jean Piaget, Almada
Frequenta atualmente a licenciatura em Música – Formação Musical e Classes de conjunto, na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Diretor artístico e mentor de PRIMEIRA AULA DE MÚSICA
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